Um reconhecimento que confirma o que os mineiros já sabiam
A reportagem descreve Minas como um “tesouro pouco explorado”, expressão que só surpreende quem ainda não caminhou pelas ladeiras das cidades históricas ou não experimentou a cozinha afetiva dos botecos de Belo Horizonte. Para quem vive aqui, a premiação soa mais como uma validação externa do que como uma novidade.
O texto da Condé Nast destaca a combinação entre patrimônio, gastronomia e hospitalidade — três elementos que ajudam a explicar o que faz Minas ser um destino tão singular e, ao mesmo tempo, tão acolhedor.
O impacto do reconhecimento internacional
Estar entre os destinos recomendados pela Condé Nast Traveler amplia o alcance global de Minas. Mas, mais do que isso, evidencia um movimento que já estava em curso: o fortalecimento do turismo de experiência, da economia criativa e da valorização do patrimônio como ativo estratégico.
Para cidades históricas como Mariana, essa projeção abre novas oportunidades de preservação, investimentos e circulação de visitantes — especialmente em iniciativas que unem cultura, gastronomia e história.
Um convite para olhar Minas com mais profundidade
O ranking não encerra nenhum debate e não apaga desafios reais de infraestrutura, qualificação do setor e promoção turística. Mas cria uma janela de oportunidade para que o estado transforme visibilidade em desenvolvimento, e para que cidades como Mariana continuem trilhando caminhos de reconhecimento e pertencimento.
Mariana volta ao centro das atenções
Se nomes como Ouro Preto, Sabará e Tiradentes já aparecem com frequência nos roteiros turísticos, Mariana tem conquistado um espaço cada vez mais sólido. Primeira vila, primeira capital e berço de grande parte da formação urbana do Brasil, a cidade oferece algo além do cartão-postal: oferece pertencimento.
Quem chega encontra música ao vivo nas praças, tradição preservada nas festas religiosas, manifestações culturais vibrantes e uma rotina que não se esconde dos visitantes. Mariana entrega, diariamente, a experiência que o viajante contemporâneo procura —viva, vibrante e linda!
No fim, a lista apenas nomeia o que muitos viajantes já intuíram: Minas Gerais é um destino que se vive devagar. E Mariana — com sua beleza discreta, sua força histórica e a hospitalidade que não se força — segue sendo uma das portas mais encantadoras desse encontro.








